Ambientação: Tyr
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Ambientação: Tyr
Tyr
Tyr é governada pelo rei-feiticeiro Kalak, que se auto-intitula Rei Kalak, ou como às vezes ele prefere ser chamado, Kalak, o Tirano de Tyr. Um homem pragmático e implacável, Kalak é talvez o mais honesto de todos os reis-feiticeiros. Ele governa através do poder de sua magia e fortes poderes psiônicos, colocando a sua própria segurança e a estabilidade de Tyr acima de quaisquer outras considerações.
Se o comportamento de Kalak parece injusto ou desigual, é pelo menos previsível. Os habitantes da sua cidade entendem que a melhor maneira de garantir a sua própria sobrevivência é fazer aquilo que beneficia Kalak. A maneira mais certa de se encontrar trabalhando nos poços de escravos é se opor a vontade de Kalak. Como consequência, a sociedade de Tyr tem funcionado de forma eficiente durante os mil anos de governo de Kalak.
O Tirano de Tyr sempre morou em um palácio magnífico adjacente à arena de gladiadores. O muro oriental do palácio é de frente para a arena. Durante os jogos, o próprio Kalak pode ser visto sentado em um das centenas de camarotes que ficam de frente para a arena, acompanhado por vários templários e outros favoritos.
Ultimamente, o velho Rei Kalak parece ter ficado senil. Nos últimos vinte anos, ele tirou grande parte da força de trabalho escravo da cidade para a construção de um imponente zigurate (do outro lado da arena), alegando que protegeria Tyr dos ataques do dragão. De início, os nobres foram tolerantes com sua loucura, pois o fardo imposto a eles não era tão grande. No ano passado, entretanto, Kalak tornou-se obcecado pela conclusão da construção, se apropriando de tantos escravos que quase não há mais ninguém para trabalhar nos campos.
Kalak também retirou os escravos das minas, fechando completamente a produção de ferro. E isso causou um colapso na economia da cidade, empobrecendo comerciantes e nobres. Os escravos estão passando fome e até mesmo os artesãos livres recebem apenas rações de grãos em troca de seus serviços - e somente se o trabalho deles contribuir diretamente para a construção do zigurate.
Para piorar, outras cidades que dependem da importação do ferro de Tyr para complementar suas economias estão em pé de guerra. Muitas delas, principalmente Urik e Raam, enviaram emissários ao Rei Kalak para adverti-lo das consequências de não retomar a produção de ferro.
Não é de surpreender que, em suas reuniões privadas, os nobres sussurrem planos de rebelião e comerciantes planejem fuga da cidade. Até mesmo o punho de ferro dos templários não poderá impedir por muito mais tempo que a cidade entre em um violento colapso. E quando essa batalha acontecer, será algo terrível...
A Guarda Real de Kalak consiste em dois mil mercenários liderados por quinhentos golias e os templários leais ao rei-feiticeiro. De fato, os templários são todos armados com armas de aço. Além disso, os nobres possuem suas próprias milicias particulares, que são muito superiores em número e em armamento.
Considerando os poderes mágicos de Kalak, a batalha está próxima. Ironicamente, ela poderá ser decidida pelos mais humildes de todos os cidadãos de Tyr: os escravos.
Tyr é governada pelo rei-feiticeiro Kalak, que se auto-intitula Rei Kalak, ou como às vezes ele prefere ser chamado, Kalak, o Tirano de Tyr. Um homem pragmático e implacável, Kalak é talvez o mais honesto de todos os reis-feiticeiros. Ele governa através do poder de sua magia e fortes poderes psiônicos, colocando a sua própria segurança e a estabilidade de Tyr acima de quaisquer outras considerações.
Se o comportamento de Kalak parece injusto ou desigual, é pelo menos previsível. Os habitantes da sua cidade entendem que a melhor maneira de garantir a sua própria sobrevivência é fazer aquilo que beneficia Kalak. A maneira mais certa de se encontrar trabalhando nos poços de escravos é se opor a vontade de Kalak. Como consequência, a sociedade de Tyr tem funcionado de forma eficiente durante os mil anos de governo de Kalak.
O Tirano de Tyr sempre morou em um palácio magnífico adjacente à arena de gladiadores. O muro oriental do palácio é de frente para a arena. Durante os jogos, o próprio Kalak pode ser visto sentado em um das centenas de camarotes que ficam de frente para a arena, acompanhado por vários templários e outros favoritos.
Ultimamente, o velho Rei Kalak parece ter ficado senil. Nos últimos vinte anos, ele tirou grande parte da força de trabalho escravo da cidade para a construção de um imponente zigurate (do outro lado da arena), alegando que protegeria Tyr dos ataques do dragão. De início, os nobres foram tolerantes com sua loucura, pois o fardo imposto a eles não era tão grande. No ano passado, entretanto, Kalak tornou-se obcecado pela conclusão da construção, se apropriando de tantos escravos que quase não há mais ninguém para trabalhar nos campos.
Kalak também retirou os escravos das minas, fechando completamente a produção de ferro. E isso causou um colapso na economia da cidade, empobrecendo comerciantes e nobres. Os escravos estão passando fome e até mesmo os artesãos livres recebem apenas rações de grãos em troca de seus serviços - e somente se o trabalho deles contribuir diretamente para a construção do zigurate.
Para piorar, outras cidades que dependem da importação do ferro de Tyr para complementar suas economias estão em pé de guerra. Muitas delas, principalmente Urik e Raam, enviaram emissários ao Rei Kalak para adverti-lo das consequências de não retomar a produção de ferro.
Não é de surpreender que, em suas reuniões privadas, os nobres sussurrem planos de rebelião e comerciantes planejem fuga da cidade. Até mesmo o punho de ferro dos templários não poderá impedir por muito mais tempo que a cidade entre em um violento colapso. E quando essa batalha acontecer, será algo terrível...
A Guarda Real de Kalak consiste em dois mil mercenários liderados por quinhentos golias e os templários leais ao rei-feiticeiro. De fato, os templários são todos armados com armas de aço. Além disso, os nobres possuem suas próprias milicias particulares, que são muito superiores em número e em armamento.
Considerando os poderes mágicos de Kalak, a batalha está próxima. Ironicamente, ela poderá ser decidida pelos mais humildes de todos os cidadãos de Tyr: os escravos.
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